quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
sexta-feira, 18 de novembro de 2022
ABERTURA DE NOVAS EXPOSIÇÕES NA GALERIA DIFERENÇA || NOV & DEZ
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quarta-feira, 9 de novembro de 2022
sexta-feira, 14 de outubro de 2022
QUEDA | ROGÉRIO TAVEIRA | 14.10 - 19.11.22
QUEDA 14.10 - 19.11.2022
de Rogério Taveira
QUEDA evoca a inexistência de uma plano de referência estável através de um grupo de trabalhos que partiram de um exame ao trabalho mineiro e a memória de uma queda quase fatal durante a infância. É no abismo entre as duas referências que surgem óbvias analogias aos colapsos ecológicos e ideológicos em curso.
sábado, 17 de setembro de 2022
IMAGENS DA EXPOSIÇÃO SORRI / Formas de Medir o Tempo
EXPOSIÇÃO
SORRI / Formas de Medir o Tempo
07.09 - 05.10.2022
de Sílvio Salgado
quinta-feira, 25 de agosto de 2022
SETEMBRO NA DIFERENÇA COM A INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO SORRI / Formas de Medir o Tempo
EXPOSIÇÃO
SORRI / Formas de Medir o Tempo
07.09 - 05.10.2022
de Sílvio Salgado
Inaugura no dia 7 de Setembro de 2022, das 16h às 20h
Ás 18.30h - discurso de Ms Satu Suikkari- Kleven, Embaixadora da Finlândia em Portugal
Ao longo da parede da galeria, uma linha horizontal pintada e que parece continuar infinitamente. Num amplo papel emoldurado, uma gravura de camadas múltiplas cujo padrão parece transcender a superfície para uma nova dimensão. Os trabalhos de Sílvio Salgado são efémeros e infinitos, contudo são intervenções físicas que têm um princípio e um fim, uma existência no espaço e no tempo. No espectador, os trabalhos provocam sensações tanto visuais como conceptuais.
SORRIR é um momento passageiro ou um estado mental. É a alegria de realizar uma exposição adiada devido à pandemia. SORRIR expressa o alvoroço com os sofrimentos e manifesta a efemeridade da vida.
Catálogo da exposição disponível
https://www.vienna-international-apartment.net/
Mecenas
Art Promotion Centre Finland
Vienna International Apartment
Embassy of Finland Lisbon
EXPOSIÇÃO DE GRAVURA | SETEMBRO NA DIFERENÇA
EXPOSIÇÃO DE GRAVURA
07.09 - 05.10.2022
das Oficinas de Gravura da Diferença
Inaugura no dia 7 de Setembro de 2022, das 16h às 20h
sexta-feira, 24 de junho de 2022
quinta-feira, 26 de maio de 2022
quarta-feira, 27 de abril de 2022
INAUGURAÇÃO | EXPOSIÇÃO PASSO PARTILHADO . SHARED FOOTPRINTS | Joanne Grüne-Yanoff . Irene Buarque
A exposição Passo Partilhado surge do diálogo entre as artistas Irene Buarque e Joanne Grüne-Yanoff, cujas obras exploram a simbiose entre movimento e transformação. Materialidades, temporalidades e sensibilidades em fluxo encontram-se na instalação agora apresentada na Galeria Diferença, que integra a peça Passo-a-Passo (1983), de Irene Buarque, e uma série de pegadas Grüne-Yanoff, entre outros trabalhos.
The exhibition Shared Footprints emerges from the dialogue between the artists Irene Buarque and Joanne Grüne-Yanoff, whose works explore the symbiosis between movement and transformation. Materialities, temporalities and sensibilities in flux can be found in the installation now presented at Gallery Diferença, which integrates the piece Passo-a-Passo (1983), by Irene Buarque, and a series of Grüne-Yanoff footprints, among other works.
https://www.joannegruneyanoffart.com/
http://www.irenebuarque.com/
sábado, 26 de março de 2022
EXPOSIÇÃO GREENHOUSE / SEMEAR | ISABEL GARCIA | 02.04.2022 | 16.00 - 20.00
GREENHOUSE/SEMEAR
SEMEAR os quatro cantos do mundo numa Greenhouse, é a metáfora da recriação do planeta que habitamos.
Dentro da sala quadrada da Galeria, cujas proporções se aproximam do cubo, podemos imaginar os pontos cardeais Norte, Sul, Este, Oeste, em cima Zénite e em baixo Nadir. Orientações primordiais que permitiram que as sociedades primitivas se organizassem em territórios que lhes pareceram propícios. O acto de espetar uma estaca no solo, ou amontoar uma quantidade de pedras, era o sinal da fundação.
Tomando a sala quadrada como o lugar escolhido para a fundação, Isabel Garcia demarca o território onde encena a criação de um mundo glacial, asséptico, intocado, disponível para todas as possibilidades.
Nas quatro direcções desse mundo, são semeadas matrizes que contêm a génese de tudo o que é material e visível: animais, vegetais, minerais, terrestres, aquáticos e aéreos.
Semear de novo o mundo dentro de uma Greenhouse cúbica, pode parecer uma brincadeira de criança que povoa uma casa de cartão.
Encenar e teatralizar, faz parte da aprendizagem e é um acto de entendimento e interpretação da vida e do mundo.
EXPOSIÇÃO SUCESSÃO | ALBERTINA SOUSA | 02.04. 2022 | 16.00 - 20.00
Inspira...
A linha é longa. Dentro das caixas vai pelo movimento que perscruta modos possíveis de habitar o espaço contido. Prolonga-se por planos impressos de trabalho minucioso que se recolhem sobre si mesmos, por método, por acaso, ou por um ajustamento entre ambos, mas sempre a fundo. Na quietude e na inquietude. A linha insiste, persiste, resiste. Avança. Refuta a condição de imobilidade que as percepções emolduradas têm por certa. Vai de encontro à única face transparente e mostra-se em partes que sugerem haver mais, muito mais do seu extenso corpo que se tornou segredo para a vista...
O que podemos saber das raízes da árvore quando olhamos a copa?
Aparecem as formigas. Aparição insólita ou transmutação da linha em pequenos pontos e traços desiguais que afirma a sua liberdade de ser qualquer outra coisa quando quer. Como acontece na verdade da brincadeira de uma criança.
Inspira ainda...
As caixas tornam-se transparentes e dentro delas a linha integra pequenas arquitecturas de silêncio. Por modos rectilíneos estende-se ao longo da densidade morna do feltro. Oculta-se por entre a potência dos espaços concentrados. Afirma-se sobre os relevos dançados pela claridade sendo apenas visível à tona da última volta. Como por mistério, a recta torna-se curva sem deixar de ser recta. Talvez porque acompanha a geografia do que a suporta...
O que podemos saber da luz no deserto quando olhamos as dunas?
Expira devagar...
A linha discorre agora planamente. Por entre a evidência do princípio e do fim joga-se à relação com a profundidade. Imprime-se sobre a transparência tomando direcções determinantes. Os planos dos vários trajectos sobrepostos são ávidos da brisa que balança as distâncias e as aproximações. Estabelecem-se relações que duram entre o gesto que as fixa e o gesto que as solta. Conscientes e precisos. Composições irrepetíveis que o olhar busca em travessia descobrindo que do visível ao invisível acontece o que o movimento do corpo suscita, mesmo se mínimo. Olhamos. Simultaneamente perto e longe está o mar...
O que podemos saber da contiguidade entre a água e o ar quando olhamos o horizonte?
Expira tudo...
Suspensão. A linha ergue-se ao sol. Propaga-se em percursos de uma escrita inaugural sobre planos diáfanos. Porventura trechos de canções matinais com sonoridades contidas nas entrelinhas dos tracejados a prumo. O som da luz a passar. Em total evidência a linha acontece como franca declaração. Todos os circundantes pontos de vista sobre si integram o sentido de como na aparente repetição fluí continuamente o recomeço...
O que podemos saber da alpinista desconhecida quando olhamos a montanha que subiu?
Marta Traquino,
30 de Março de 2022.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
ABERTURA DE EXPOSIÇÕES | 19 DE FEVEREIRO | 16.00 - 20.00
vagabundeia sobre as folhas uma proliferação de criaturas. Trôpegas, prosseguem num confuso e eufórico cortejo. Desfile de carnaval ou procissão religiosa, estes personagens instáveis, quiçá ébrios, manifestam-se sofregamente. Talvez protestem contra mim.
Nem sempre sei de onde vêm, mas chegam-me em ritmo descompassado, empurram-se, agridem-se, pisoteiam-se e abraçam-se. Nada solitários, tanto se amontoam uns sobre os outros, como se dispersam sem que eu neles tenha mão. Não são de fácil convivência, são tumultuosos e interdependentes. Geralmente enternecem-me por me serem familiares, são uma estranha companhia, desassossegam-me. São deselegantes, canhestros, patéticos, contorcem-se em movimentos convulsos, muito se agitam agitando-se em mim.
Nascida do desinteresse pelo rosto mascarado da pandemia, esta série de desenhos serve como uma exploração do olhar através da sua rejeição, da perda de acesso ao mesmo além de uma aceitação geral do ato voyeurístico do desenho.
João Carola é Artista Gráfico e Professor de Ilustração e BD no Ar.co e LSD.
Colabora regularmente com o jornal de expressão anarquista A Batalha.
Tem bandas desenhadas publicadas nas revistas Gerador #11 (2017), nas Pentângulo #1–2 (Ar.Co/Chili Com Carne, 2018-2019), Revista Cais (2019), Querosene (2021) bem como os zines auto publicados Acusmática (2018) e Balance (2021).
Em 2019 co-editou com Dois Vês a antologia "All Watched Over By Machines Of Loving Grace" (Chili com Carne), nomeada para o prémio de Melhor BD Alternativa no Festival Internacional de BD de Angoulême.
terça-feira, 11 de janeiro de 2022
ABERTURA DE EXPOSIÇÕES | 13 DE JANEIRO | 16.00 - 20.00
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