quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
SÁBADO 17 DEZEMBRO
17 DEZEMBRO | NATAL NO MUSEU ARPAD SZENES VIEIRA DA SILVA
Foi você que pediu um Natal com Arte?
No próximo dia 17 de Dezembro, sábado, venha visitar a nossa Feira de Natal – Feira do Livro de Arte – com grandes descontos e com a colaboração da Galeria Diferença, que vai estar connosco nesse dia com uma oficina de impressão (14h >18h) e com os seus produtos à venda na Feira.
Farto de comprar?
Às 15h00 venha ouvir a conversa entre o artista Filipe Rocha da Silva e a historiadora de arte Emília Ferreira, sobre a exposição Desenhos Têxteis.
E antes de lanchar no Café do Museu que tal um momento de pausa e desfrute?
Às16h00 desça as escadas para ouvir o concerto dos Solistas da Metropolitana no auditório do Museu.
Beethoven, Mozart
L. v. Beethoven Serenata para Trio de Cordas, Op. 8
W. A. Mozart Divertimento para Trio de Cordas, KV 563
Solistas: Carlos Damas (violino), Andrei Ratnikov (viola), Jian Hong (violoncelo).
POR CÁ ATÉ ÀS 20H (é só descer a rua)AS OUTRAS PEÇAS QUE NÃO SUBIRAM AO MUSEU
E AS EXPOSIÇÕES CLICHÉ-VERRE + ATUALIDADE DO OVO E DA GALINHA
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Os amarelos e azuis de Irene Buarque
Não só de amarelos e azuis é composto o mundo, mas também
de outras cores, mas o mundo que Irene Buarque nos oferece no presente é só
feito de amarelos e azuis. (…)
As pequenas onze telas retangulares onde habita o azul, e
as outras onze onde habita o amarelo, dispostas horizontalmente em duas filas,
definem escalas cromáticas, mas não são um mero exercício. Trata-se de
localizar, apurar a cor e prever o seu destino nas nuances da escala, nas
passagens e contaminações possíveis. Evocação de Joseph Albers e das suas
pinturas intituladas "Homenagem ao Quadrado" que se estende às oito
telas, quatro em amarelo e quatro em azul, com o quadrado inscrito no quadrado.
(…)
Há ainda as pinturas sobre madeira onde deslizam as formas
pontiagudas, proas contra a popa de outra embarcação, estabelecendo equilíbrios
geométricos e assimetrias, entre azuis e amarelos. Donde vêm estes barcos, assim como os amarelos e azuis? Vêm
de há muitos anos atrás, mas acima de tudo da necessidade de reter através da
fotografia o mar com os seus azuis profundos (Atalaia), e os amarelos do
pôr-do-sol. O hábito de fotografar e reter a imagem (foto da Ilha do Pico) no
instante fugaz em que ela se dá, é agora incorporado neste olhar reflexivo que
a pintura integra. O vagar do seu fazer, com tempos de espera, e distância,
permite utilizar a memória distante juntamente com outras mais atuais.
Sendo uma exposição e simultaneamente uma instalação em
torno da cor, as obras de Irene Buarque retomam o rigor geométrico,
bidimensional e minimalista que lhe é habitual, aliadas à saturação cromática,
em amarelos e azuis. (…)
Esta exposição resulta de um longo trabalho e processo de
indagação, de perdas e de ganhos, e de um diálogo permanente da artista com o
mundo, em particular consigo própria. Nela a maturidade do caminho faz-se
cruzando amizades e saberes, projetando vários domínios das artes e da expressão
com proximidades à arquitetura e ao design numa unidade global reunindo a
pintura, a fotografia, o desenho e o tom de Sei Miguel.
Cristina Azevedo Tavares
Lisboa, outubro de 2016
terça-feira, 11 de outubro de 2016
terça-feira, 20 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
terça-feira, 19 de julho de 2016
sábado, 9 de julho de 2016
sexta-feira, 1 de julho de 2016
terça-feira, 7 de junho de 2016
sexta-feira, 22 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
terça-feira, 15 de março de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Subscrever:
Mensagens (Atom)